Combatendo o Câncer de Colo de Útero - que mata cerca de 8 mil mulheres por ano no Brasil (2018)


Roche
Acessado em 19/09/2021

O Câncer de Colo de Útero é considerado uma das maiores ameaças à saúde feminina e ocorre por causa da infecção persistente do vírus HPV (papiloma humano), podendo levar de 10 a 15 anos para se desenvolver[1]. 

A cada 60 minutos uma mulher morre no Brasil por causa desse câncer: 

  • são 16.370* mil novos casos e 
  • 8.079* mortes a cada ano (2018 [2]. 

O câncer de colo de útero é o 3º mais comum entre mulheres no Brasil[3]e, na região Norte, o primeiro[4].


Durante as últimas décadas, o rastreamento com o exame de papanicolau tem auxiliado a diagnosticar a doença, mas um terço dos casos de câncer ocorre em mulheres com resultados normais de papanicolau. 

Isso ocorre pela baixa sensibilidade do papanicolau (apenas 50%), ou seja, esse exame detecta corretamente apenas metade dos casos de lesões que causam o câncer.


Para mudar este cenário é preciso ampliar o conhecimento sobre este tipo de câncer e adotar estratégias mais eficientes para promover a prevenção e o diagnóstico precoce. 

Ter um mundo sem câncer de colo de útero está nas metas da Organização Mundial de Saúde (OMS) para 2030[5]. 

Por isso, em 2018, a instituição divulgou recomendações para aprimorar a gestão da doença no mundo e reforçar a importância da colaboração entre os programas, organizações e associações.


Entre as abordagens mais eficazes está o rastreamento primário utilizando o teste de HPV, que detecta a presença do vírus, antes mesmo que a lesão do câncer ocorra. 

Ele também permite classificar o vírus presente e identificar as mulheres em risco de desenvolver a doença, oferecendo maior precisão e segurança para a tomada de decisão médica.


É preciso identificar mulheres em risco com mais precisão

Um programa de rastreamento organizado seria a forma mais efetiva de combater o câncer de colo de útero e frear o número de novos casos. 

“A adoção de uma política de saúde com a utilização do teste de HPV seria o método ideal para combater este câncer”, reforça Neila Maria de Góis Speck, presidente da Comissão Especializada do Trato Genital Inferior da Febrasgo, membro da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia e professora adjunta do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP.


  • Em países de primeiro mundo e em diversos países da América Latina, o teste de HPV já faz parte dos programas de rastreamento de câncer. 
  • “No Brasil, ainda não está estabelecido no Sistema Único de Saúde, mas acredito que estamos caminhando para isso.
  • Também é preciso educar a população médica para que o exame seja oferecido para as pacientes”, completa. 

Nenhuma mulher deve morrer de câncer de colo de útero! Além de prevenível, há 100% de chance de cura se o diagnóstico for feito no estágio inicial.


O primeiro passo já foi dado

Em 2017, uma parceria foi firmada entre a Roche Diagnóstica, a Universidade de Campinas (Unicamp) e a Prefeitura de Indaiatuba para estabelecer o Programa Indaiatubano de Rastreamento do Câncer de Colo de Útero com teste de HPV. 

O projeto mudou a forma de atendimento realizado nas Unidades de Saúde da cidade para indaiatubanas de 25 a 64 anos e busca diminuir drasticamente o número de novos casos.

A expectativa é acompanhar cerca de 56.000 mulheres em segurança, colocando a cidade como pioneira a implementar um programa de rastreamento um case de sucesso. 

Além de garantir o acesso ao teste de HPV, a Roche Diagnóstica tem auxiliado a cidade a organizar o programa de rastreamento. 

Para saber mais, clique aqui.


Referências

[1]Khan MJ et al J Natl Cancer Inst 2005;97(14):1072–1079

[2]WHO Globocan 2018 Cancer Fact Sheet Brazil Disponível em: http://gco.iarc.fr/today/data/factsheets/populations/76-brazil-fact-sheets.pdf

[3] Ferlay et al. GLOBOCAN 2012. World Cancer Population fact sheet. Available at: http://globocan.iarc.fr/Pages/fact_sheets_population.aspx. Last updated 2012. Accessed 21 May 2014

[4]Tabnet DataSUS — Acessado em 17/01/2019

[5]OMS, IPVC-2018, Australia

Originally published at https://www.roche.com.br.


Nomes citados:

Neila Maria de Góis Speck, presidente da Comissão Especializada do Trato Genital Inferior da Febrasgo, membro da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia e professora adjunta do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP.


Roche
Acessado em 19/09/2021

O Câncer de Colo de Útero é considerado uma das maiores ameaças à saúde feminina e ocorre por causa da infecção persistente do vírus HPV (papiloma humano), podendo levar de 10 a 15 anos para se desenvolver[1]. 

A cada 60 minutos uma mulher morre no Brasil por causa desse câncer: 

  • são 16.370* mil novos casos e 
  • 8.079* mortes a cada ano (2018 [2]. 

O câncer de colo de útero é o 3º mais comum entre mulheres no Brasil[3]e, na região Norte, o primeiro[4].


Durante as últimas décadas, o rastreamento com o exame de papanicolau tem auxiliado a diagnosticar a doença, mas um terço dos casos de câncer ocorre em mulheres com resultados normais de papanicolau. 

Isso ocorre pela baixa sensibilidade do papanicolau (apenas 50%), ou seja, esse exame detecta corretamente apenas metade dos casos de lesões que causam o câncer.


Para mudar este cenário é preciso ampliar o conhecimento sobre este tipo de câncer e adotar estratégias mais eficientes para promover a prevenção e o diagnóstico precoce. 

Ter um mundo sem câncer de colo de útero está nas metas da Organização Mundial de Saúde (OMS) para 2030[5]. 

Por isso, em 2018, a instituição divulgou recomendações para aprimorar a gestão da doença no mundo e reforçar a importância da colaboração entre os programas, organizações e associações.


Entre as abordagens mais eficazes está o rastreamento primário utilizando o teste de HPV, que detecta a presença do vírus, antes mesmo que a lesão do câncer ocorra. 

Ele também permite classificar o vírus presente e identificar as mulheres em risco de desenvolver a doença, oferecendo maior precisão e segurança para a tomada de decisão médica.


É preciso identificar mulheres em risco com mais precisão

Um programa de rastreamento organizado seria a forma mais efetiva de combater o câncer de colo de útero e frear o número de novos casos. 

“A adoção de uma política de saúde com a utilização do teste de HPV seria o método ideal para combater este câncer”, reforça Neila Maria de Góis Speck, presidente da Comissão Especializada do Trato Genital Inferior da Febrasgo, membro da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia e professora adjunta do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP.


  • Em países de primeiro mundo e em diversos países da América Latina, o teste de HPV já faz parte dos programas de rastreamento de câncer. 
  • “No Brasil, ainda não está estabelecido no Sistema Único de Saúde, mas acredito que estamos caminhando para isso.
  • Também é preciso educar a população médica para que o exame seja oferecido para as pacientes”, completa. 

Nenhuma mulher deve morrer de câncer de colo de útero! Além de prevenível, há 100% de chance de cura se o diagnóstico for feito no estágio inicial.


O primeiro passo já foi dado

Em 2017, uma parceria foi firmada entre a Roche Diagnóstica, a Universidade de Campinas (Unicamp) e a Prefeitura de Indaiatuba para estabelecer o Programa Indaiatubano de Rastreamento do Câncer de Colo de Útero com teste de HPV. 

O projeto mudou a forma de atendimento realizado nas Unidades de Saúde da cidade para indaiatubanas de 25 a 64 anos e busca diminuir drasticamente o número de novos casos.

A expectativa é acompanhar cerca de 56.000 mulheres em segurança, colocando a cidade como pioneira a implementar um programa de rastreamento um case de sucesso. 

Além de garantir o acesso ao teste de HPV, a Roche Diagnóstica tem auxiliado a cidade a organizar o programa de rastreamento. 

Para saber mais, clique aqui.


Referências

[1]Khan MJ et al J Natl Cancer Inst 2005;97(14):1072–1079

[2]WHO Globocan 2018 Cancer Fact Sheet Brazil Disponível em: http://gco.iarc.fr/today/data/factsheets/populations/76-brazil-fact-sheets.pdf

[3] Ferlay et al. GLOBOCAN 2012. World Cancer Population fact sheet. Available at: http://globocan.iarc.fr/Pages/fact_sheets_population.aspx. Last updated 2012. Accessed 21 May 2014

[4]Tabnet DataSUS — Acessado em 17/01/2019

[5]OMS, IPVC-2018, Australia

Originally published at https://www.roche.com.br.


Nomes citados:

Neila Maria de Góis Speck, presidente da Comissão Especializada do Trato Genital Inferior da Febrasgo, membro da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia e professora adjunta do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP.


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