Viveo realiza grande operação e importa 2,5 milhões de anestésicos de laboratórios da Letônia e de Portugal (via aérea)

Setor Saúde
2 de Junho de 20201

A Viveo, ecossistema de produtos e serviços para a saúde, organizou uma robusta operação e importou quase 2,5 milhões de ampolas e anestésicos, que estão em falta na rede hospitalar brasileira.

Esses medicamentos são fundamentais para o cuidado de casos graves da , uma vez que fazem parte do chamado. Segundo a Companhia, o trabalho da Viveo tem sido fundamental para o atendimento do setor privado desde o início da pandemia, quando todos os serviços essenciais de saúde foram comprometidos de alguma forma, inclusive pela alta demanda de remédios e equipamentos de proteção.

“Antes da pandemia, a demanda nacional por anestésicos era amplamente abastecida pelas farmacêuticas estabelecidas no Brasil, que chegavam até a exportar para países vizinhos.

Com o aumento do número de internações e a calamidade pública, a demanda aumentou cerca de 20 vezes e o estoque desses insumos ficou comprometido”, diz Villeon Jacinto, diretor de Supply Chain da Viveo.

Ele conta que, diante da necessidade, a empresa rapidamente iniciou o processo e buscou os produtos nos mais diversos laboratórios do mercado externo, concluindo a primeira parte da operação em tempo recorde de 10 dias, em regime de urgência.

Anestésicos via aérea (com sistema refrigerado)

Os medicamentos anestésicos — um dos principais insumos quando há necessidade de entubar um paciente em estado grave — vieram de laboratórios da Letônia e de Portugal, após uma operação complexa e detalhada, que foi conduzida por uma equipe multidisciplinar da área de Supply Chain e Logística da Viveo.

“Seguindo todas as regulamentações, políticas de compliance de cada país e as licenças especiais exigidas pela Anvisa, a empresa trouxe os produtos de forma faseada, em aviões especialmente equipados”, detalha a Viveo em comunicado.

“Trouxemos, por exemplo, em um único avião mais de 700 mil ampolas, acondicionadas em um sistema de refrigeração apropriado, com o devido Certificado de Autorização de Funcionamento (AFE) emitido pela Anvisa, que comprova a nossa autorização de compra e importação desses anestésicos.

Foi um projeto de alta complexidade, com o qual conseguimos abastecer mais de 150 hospitais privados”, afirma Villeon.

A distribuição nacional para os clientes finais dos produtos foi realizada pela Health Log, operadora logística com foco no segmento hospitalar e que faz parte do ecossistema Viveo.

“Concluir uma operação como essa, com estoques reduzidos não só no País, mas em todo o mundo, além de todas as outras adversidades, é ter a certeza de que estamos conseguindo cumprir o nosso propósito, que é ‘Cuidar de Cada Vida’.

O nosso time trabalhou muito para que esses anestésicos fossem adquiridos em tempo recorde, permitindo o abastecimento do mercado privado nacional e, com certeza, salvando muitas vidas”, afirma Leonardo Byrro, CEO da Viveo.

A Viveo reúne mais de 10 empresas, que atuam desde a fabricação e distribuição de materiais e medicamentos, até gestão de seus clientes.

É composta pelas empresas: Mafra Hospitalar, Tecnocold Vacinas, Diagnóstica Cremer, Byogene, Biogenetix, Vitalab, Heath Log, Cremer, Flexicotton, Far.me e dona das marcas Cremer, Topz e Embramed.

Originally published at https://setorsaude.com.br.

 

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